Um mês depois
É bom saber que quase 400 alminhas vieram ver este cantinho.
Obrigada.
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É bom saber que quase 400 alminhas vieram ver este cantinho.
Obrigada.
E não é que ontem estava a fazer zapping e o Alô Alô está a dar a RTP Memória?!
E os Ficheiros Secretos também?!
E isto faz parte da programação diária?!
ADOOOORO.... já tenho programa para as próximas noites. E desta vez, o comando é meu! (para quem não percebeu, aqui está o contexto)
Lembram-se de quando eram pequeninos e terem um mealheiro? Eu acho que não há ninguém que não tivesse um mealheiro. O meu era uma caixinha azul e eu adorava o som das moedas a cairem lá dentro :)
Infelizmente, à medida que vamos crescendo vamos perdendo este hábito. Eu, apesar de já não ter a minha caixinha, continuo a amealhar dinheiro. Não, isto não vai ser um post sobre finanças porque na verdade eu amealho dinheiro sem a intenção de o fazer. Eu explico:
Quando vou ao supermercado esqueço-me sempre que os carrinhos precisam de uma moeda. Portanto, quando vou buscar um carrinho, tiro uma moeda da carteira e vou às compras. Chego ao meu carro, arrumo as compras e deixo a moeda lá para a próxima vez.
O que é que acontece nas próximas compras? Esqueco-me que tenho a moeda no carro. Lá tenho eu que tirar mais uma moeda da carteira. E sabem o que faço a essa moeda? Ponho no carro a fazer companhia às outra todas que já lá estão. Porquê? Não sei.....
E acontece-me também aquela situação em que não tenho moedas na carteira e peço uma chapinha no supermercado. Um boa ideia seria deixar a chapinha no carro e arrumar as moedas na carteira. Certo? Comigo não funciona assim. Eu ponho as moedas no carro e arrumo as chapinhas na carteira. Devo achar que o plástico tem o mesmo valor que as moedas... enfim.
Isto também vos acontece ou eu sou a única?
Vocês, peões, que andam a pé, sabem o que é isto?
Uma passadeira. Muito bem! Fico contente por vocês saberem isto.
E sabem para que foram criadas? Para vocês terem um sitio para atravessarem a estrada.
Mas digam-me uma coisa, porque é que insistem em:
Atravessar a estrada a meia dúzia de passos de uma passadeira?
Não sei se têm noção, mas isto não só é um perigo a vossa segurança mas como são um incómodo para quem conduz. Porquê?! Perguntam vocês já todos indignados.... Bem, porque nós vamos ter que parar porque já estão a meio da faixa e vamos ter que parar mais à frente porque está uma pessoa a fazer o correcto: atravessar a estrada numa PASSADEIRA.
Nisto, o trânsito que até está fluido torna-se num pára-arranca.
Atravessar a estrada na passadeira sem olhar?
Vamos lá ver uma coisa.... A passadeira é um local onde vocês têm prioridade. Ora se já estamos em cima da passadeira, é muito complicado travar a tempo. Nestes casos, acontece uma de três situações:
Atravessar a passadeira a falar ao telemóvel sem olhar?
E, depois, reclamar comigo quando eu vos chamei à atenção?
Se nós não pudemos conduzir e falar ao telemóvel, vocês também não podem falar ao telemóvel e atravessar estradas sem olhar. É simples.
Eu já cheguei à conclusão que quem faz isto são pessoas que nunca conduziram na vida. Só pode porque eu não vejo outra explicação. E se for alguém que até tem a carta e conduz? Bom... são parvos.
Eu sei que este título está muito básico, mas é que existem várias especialidades no que toca a olhos. E eu cometi o erro de as confundir.
Ele tinha-se andado a queixar de dores de cabeça quando estava ao computador. Eu fui dizendo que era necessário ver o que se passava mas, claro, só quando a situação se tornou insuportável é que a consulta foi marcada (estou a falar, mas sou igual).
Falámos com a nossa amiga P.; ela trabalha numa óptica e é de confiança.
- P. precisamos de marcar uma consulta de oftalmologia, estás disponível este fim de semana?
- Oftalmologia?! Não, não... optometria... e sim estou disponível. – Parte 1 da confusão. Afinal, a especialidade dela é optometria e não oftalmologia. Para mim, vai dar tudo ao mesmo.
Lá marcámos a consulta: eu, ele e a prima. A prima estava cá de férias pelo que aproveitámos e fomos até ao Chiado.
Chegados aos Armazéns do Chiado ainda demorámos uns 10 minutos a encontrar a loja. E isto por azelhice nossa. Eu passo a explicar. A P. disse-nos onde era a loja: eu não retive a informação, ele achou que eu tinha retido (como mulher, faz parte das minhas funções) e a prima, simplesmente, não sabia.
Feitas as consultas, o diagnóstico foi o seguinte:
Ele – Precisa de óculos, está cegueta
Eu – Preciso de lágrima, pelos vistos, os meus olhos não têm hidratação suficiente
Prima – não precisa de nada, é jovem.
E lá fomos tratar de escolher uns óculos e graduações necessárias. Tenho que dizer que escolher um par de óculos é uma tarefa bastante difícil. Uma coisa é escolher óculos de sol, mas óculos normais é outra coisa. É um acessório necessário e que vamos estar o dia todo com eles: têm que ficar MESMO bem.
Estava tudo bem encaminhado até que vimos que a seguradora não comparticipava os óculos. Não sabíamos porquê, o plafond ainda não tinha sido utilizado. Tivemos que vir embora, sem nada.
Lá nos fomos informar junto da seguradora. Eles não aceitam receitas de optometristas, só de oftalmologistas. Parte 2 da confusão, para mim vai dar tudo ao mesmo.
Lá tivemos que gastar dinheiro numa consulta de oftalmologia. Tenho que dizer que o senhor doutor não foi muito simpático e achou por bem mudar a graduação. É o que dá ser honesto e dizer a razão porque estamos ali.
De volta, ao Chiado e já com uma receita de oftalmologia encontrámos outro problema: estes óculos lindíssimos da Carolina Herrera que estavam na montra:
(a imagem engana um bocadinho, as hastes são todas vermelhas)
Não resisti à tentação de experimentar.... e ficaram-me bem. Mas, mesmo assim, tive que experimentar mais uns 10 ou 15 pares...só para ter a certeza. É o que dizem: “ Os primeiros é que ficam”.
E, desta vez, saímos com alguma coisa: uns óculos de ver para o menino e uns óculos de sol para a menina.
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