Este mês os meus favoritos são maquilhagem, vernizes e cremes para rosto.
Creme Uriage Anti Imperfeições
Eu adoro este creme.
Eu comprei-o porque me foi receitado pelo médico. Há uns anos ganhei uma infecção na cara. Cocei uma borbulha e quando dei por ela já tinha o maxilar direito cheio de borbulhas (gente, não cocem borbulhas, as mãos são uma fonte de bactérias).
Claro que tive que ir médico e para além de antibióticos, receitou-me este creme para eliminar as manchas. E não é que eliminou tudinho?! Hoje não tenho nem uma manchinha. ADORO-O!!!!
Para além disso, tenho a pele oleosa com muitas borbulhas que costumam deixar marcas. O que é uma chatice…. Uma cara cheia de marcas não tem piada nenhuma. Portanto, mesmo depois de já não ter vestígios da infecção costumo usar este creme à noite. É óptimo para lutar contra as manchas do acne.
Quando estava a fazer as malas para as férias, fiquei um bocado chateada porque queria levar maquilhagem. Uma pessoa que vai sair à noite tem que ir minimamente decente. Mas tinha que levar base, pó compacto, sombras, rímel, eyeliner, pinceis… muita tralha. Sim, as mulheres geralmente levam sempre muita tralha. Mas eu gosto de ser prática na hora de fazer a mala, porque no final sou eu que a vou arrumar e levar.
Eu já andava de olho em BB creams mas encontrava sempre dois obstáculos: ou eram muito oleosos para a minha pele ou os que eram para a minha pele eram bastante caros.
Um dia estava eu no supermercado, e vi este da Garnier por 10€ e decidi experimentar. ADORO-O!!!
Primeiro porque controla a oleosidade da minha pele e deixa-a matificada. Segundo porque tem uma cobertura excelente, até disfarça as manchas do acne. Terceiro, porque poupo imenso tempo de manhã na maquilhagem. Em vez de por a base e o pó compacto, ponho só o BB Cream e já está. A pele fica logo prontinha.
Verniz VELVET SATIN NAIL LACQUER e Base/Top Coat 3 IN 1 SHINE
Eu só descobri a KIKO há pouco tempo. Sim, como é que é possível não ter descoberto a KIKO há mais tempo?
Eu adoro ter as unhas arranjadas e pintadas e por isso, tenho uma colecção considerável de vernizes.
Tal como nunca tenho roupa para vestir também não ttenho verniz para pôr. Tive que ir comprar um verniz novo.
Eu achei imensa piada a estes vernizes VELVET da KIKO. São diferentes do que eu costumo usar e para ser ainda mais diferente trouxe a cor 696 Titanium Lilac. Ele fica mesmo com um acabamento acetinado e mate.
Como não estava habituada a este efeito decidi pôr-lhe por cima o Top coat 3 IN 1 SHINE.
Não conhecem? O youzz é uma comunidade onde existem várias campanhas para produtos e serviços. Estas campanhas apresentam-se sob a forma de questionários que nós respondemos e depois podemos ser selecionados para experimentarmos os produtos.
E foi isto que me aconteceu: inscrevi-me na campanha do restaurante week e fui selecionada (yeah).
Depois de recebido o convite em casa, fomos ao site escolher o restaurante.
Esta tarefa foi um pouco complicada. Primeiro porque os menus têm todos um ar maravilhoso; depois porque nem todos os restaurantes aderem aos convites e, por fim, os que aderem só aceitam dois convites.
A sério?! Disponibilizam convites e depois é esta confusão toda?!
Mas lá escolhemos o Belém 2 a 8; é um restaurante que fica junto ao Palácio de Belém.
O menu era o seguinte:
Claro que a nossa estratégia foi escolhar de cada para provarmos tudo.
Ora as entradas tinham este aspecto:
O croquete de alheira estava muito bom e o molho era fantástico. Quanto aos ovos mexidos, não gostei. Sabiam muito a trufas e como eu não gosto de cogumelos, era lógico não gostar de trufas.
Pratos principais:
Estes estavam ambos bons.
O puré de aipo a acompanhar a carne foi algo diferente que gostei.
O bacalhau também estava muito bom.
Agora, a melhor parte, as sobremesas:
Desculpem lá estas fotografias mas as sobremesas estavam tão boas que me esqueci de tirar foto quando elas chegaram à mesa.
A mousse de chocolate com noz caramelizada por cima estava mesmo boa. Sabia mesmo a nougat (que saudades eu tenho de nougat).
No geral, foi uma boa refeição e o restaurante tem um arzinho muito simpático.
Todos temos destes amigos que desaparecem assim que arranjam namorada ou namorado.
Começo a achar que para estas pessoas existe:
Vida antes do namoro
- Olha daqui por uma hora estamos no Bairro para beber uns copos
- É como se já lá estivesse….
Vida durante o namoro
- Olha, no Sábado vamos fazer um jantar de despedida porque o D. vai emigrar
- Deixa-me ver aqui a minha agenda… agora só tenho um Sábado disponível daqui por um mês
Eu acho ainda mais: estas pessoas também nos deviam fazer um funeral já que para elas, os amigos morreram. Já só existe a cara-metade.
Decidi fazer um funeral destes recentemente quando um amigo decidiu que:
- Desde que começou a namorar, os cafezinhos e os jantares têm sempre segundas intenções não sendo só para meter a conversa em dia. Isto é, querem fazer uma viagem mas querem ir com mais pessoal para pouparem uns trocos
- Desde que se casou, os convívios são nos sítios que ela quer e com os amigos dela. Porque só eles é que importam
- Liga-me às 20h a dizer que não vem quando o convidei para um lanche nesse dia
- Recusa vir jantar a minha casa porque o filho faz birras. Eu sei que os bébés fazem birras, quando os convidei já tinha perfeita noção disto. Mas, o melhor mesmo é não habituar as crianças a sair
A estas pessoas eu quero só dizer uma coisa: não se esqueçam que nós estivemos sempre lá quando vocês precisaram. E continuámos com vocês mesmo quando temos namorados. Não percebo porque vocês não fazem o mesmo.
Lembram-se deste post aqui? Pois é, a minha mala continua a dar que falar.
Estava eu a sair do parque de estacionamento, quando o meu carro começa a apitar por tudo o quanto é lado.
1º pensamento:“Devem ser as luzes que estão acesas… Mas o carro está a trabalhar e as luzes estão apagadas.”
E o barulho continua….
2º pensamento: “O cartão está mal posto….. Nop, está no sítio certo”
E o barulho continua….
PÁRA TUDO! Engato o travão de mão e meto os quatro piscas.
Começo a olhar para o painel para ver se encontro alguma luz fora do normal e nada. Parece que está tudo bem. “Mas porque é que o apito não pára?!”
A esta altura já eu estava a entrar em parafuso a olhar para todo o lado… já devia estar com ar de pânico. Até que vejo uma luz a indicar que é necessário apertar o cinto de segurança do passageiro.
1º pensamento:“Eu estou com o cinto posto”
2º pensamento:“Não sejas parva. É o cinto do passageiro”
Bom, não levava ninguém; só a minha mala. Retiro-a porque a esta altura tudo é possível e ponho-a no chão do carro. E não é que o apito pára?
Claro que me desmancho a rir à gargalhada que nem uma doida. Eu costumo dizer que aquele lugar é da minha mala mas não há necessidade de exagerar ao ponto de ter que levar cinto de segurança.
De repente lembro-me que estou no meio de estrada. Olho para um lado e para o outro “ninguém viu esta cena, boa”. E sigo para casa.
Se são leitores deste blog, já devem ter percebido que me acontecem muitas coisas parvas. E as situações de hoje não são excepção:
Eu: o A. está a gritar há duas horas, já me dói a cabeça.
A mãe: Eu quero ver quando forem os teus filhos!
Eu: F&%$#&. A sério?
Ou noutra situação completamente diferente:
Eu: Não te deves meter quando a mãe está a ralhar com o F.
A avó: Eu quero ver quando forem os teus filhos!
Eu: F&%$#&. A sério?
Eu abomino esta frase. Primeiro porque não disse aquilo por mal e segundo porque acham que os filhos que eu ainda não tenho vão servir de desculpa para os filhos dos outros se portarem mal.
Mas por outro lado, sinto-me bem quando me dizem esta frase. E porquê? Em primeiro lugar, é sinal que tenho razão. Quando me dizem isto é porque ficaram sem argumentos mas não querem admitir. Em segundo lugar, como eu tive razão as pessoas vêm queixar-se que o A. ou o F. fizeram asneiras e já não sabem o que fazer. Mas mesmo assim existem problemas. A minha opinião não é a mesma que a delas, e passo a ser a má da fita.
Como eu já não estou para isto e, pelos vistos, a minha opinião vale tanto como um tostão furado decidi adoptar a atitude dos clichés.
A mãe: o A. está insuportável. Está sempre a gritar.
Eu: isto está muito complicado. Este país pah… isto está muito complicado.
A mãe: Pois, pois… isso é bem verdade.
Ou então:
A Avó: o F. faz o que quer e o que lhe bem apetece. Não consigo controlá-lo.
Eu: a vida está muito cara. Eu fui ao supermercado, trouxe meia dúzia de coisas e gastei um dinheirão.
A Avó: Pois, pois… isso é bem verdade.
Resulta. Eu não me chateio e os meus filhos já não vão nascer com a função de servirem de desculpas para os outros.